Há pessoas ricas que vivem infelizes e se perguntam por que estão neste mundo, e outras, pobres, que se sentem alegres e muito felizes com a vida.
A diferença entre elas reside na maneira como se deixam tocar pelos acontecimentos e confiam no teor de suas intenções.
Em que direção caminhamos? Para quem fazemos as coisas? Como nos comportamos quando os esforços que empreendemos são inúteis ou os resultados não são os esperados? Tudo depende da intenção com que vivemos e agimos. A boa intenção é que vale.
Se temos um projeto de vida, mesmo pequeno, e o executamos com boa intenção e persistência, o êxito está garantido. Se obstáculos aparecem no decorrer do projeto, a boa intenção ganha ainda mais importância e valor. E ela nos engrandece na humildade da correção de rumos.
A intenção é boa, quando o nosso pensamento principal é de ajuda a nós mesmos, sem prejuízos a outros; ou melhor, ainda, de ajuda aos outros sem a espera de recompensa numa caridosa partilha.
A boa intenção é um caminho de flores que nos leva a uma vida melhor.