A pesquisa do Banco Central, feita com 100 instituições financeiras na semana passada l, trouxe uma expectativa de uma inflação de 5,58% em 2025.
O índice já está acima da meta de inflação e é o 17⁰ aumento consecutivo. Apesar dos recentes erros nas estimativas, principalmente na previsão de um crescimento da economia menor do que de fato tem ocorrido, é mais uma pressão para o Banco Central.
O presidente do BC, Gabriel Galípolo, precisa dosar o aumento da taxa básica de juros da economia, a Selic, para tentar reduzir a inflação, sem atingir a criação de empregos.
A inflação corrói o poder de compra do trabalhador. Mas sem emprego a situação é ainda pior.